Das “Jornadas de Junho” de 2013 ao “Não Vai Ter Golpe!” em 2016. Do “Fora Temer” ao “Lula Livre”. Do “Ele não” ao “Fora Bolsonaro”, em meio aos ataques contra o Estado Democrático de Direito, e a partir do vínculo com os movimentos e organizações sociais, as esquerdas se mantiveram mobilizadas em torno de grandes frentes da luta social e da resistência política, como a Frente Brasil Popular (FBP) e a Frente Povo Sem Medo (FPSM). Nas ruas, sob lema “ninguém solta a mão de ninguém”, as pessoas se manifestaram contra a PEC do Teto de Gastos, em repúdio ao assassinato de Marielle Franco, contra a demora na compra das vacinas, contra a carestia e a volta do país ao Mapa da Fome. O “Lula Livre” ganhou as ruas do país e angariou apoio em todo o mundo, enquanto a Vigília em Curtiba, de manhã, de tarde e à noite, não deixou Lula sequer um dia sozinho.
O desmonte em dados:
Confira o relatório do Gabinete da Transição
dezembro de 2022
Confira levantamento do PT sobre o desmonte
nos cinco primeiros anos de golpe.
A solidariedade
Ato-lançamento de Querido Lula: cartas a um presidente na prisão (Boitempo, 2022), no Teatro TUCA, em 31 de maio de 2022. O livro traz as correspondências de brasileiros de todo o país e também do exterior.
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