Nascida Cícero Caetano Leonardo, a pernambucana Brenda Lee começa a acolher em sua pensão, em São Paulo, os chamados “pacientes sociais”, pacientes com Aids que não estavam doentes o suficiente para serem internados em hospitais, mas debilitados a ponto de não conseguirem manter vidas independentes.

O local, que continua a existir, foi chamado inicialmente de “Casa das Princesas”, depois rebatizado de “Casa de Apoio Brenda Lee”

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