Com a chegada do novo coronavírus ao Brasil e a adoção por governadores da necessária política de isolamento para impedir o colapso do sistema de saúde, um dos principais gargalos encontrados foi a dificuldade em garantir a sobrevivência de trabalhadores desempregados e informais, que são a maioria no mercado de trabalho brasileiro.

Graças à, foi aprovado um auxílio emergencial, que atenuou bastante esse problema.
Durante os debates parlamentares para a aprovação de um auxílio emergencial – aprovado graças à atuação da bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) no Congresso Nacional –, era comum nos depararmos com conceitos como “trabalhadores informais”, “informalidade”, “proteção social”.

Você sabe o que tudo isso significa? Entende como o Brasil formou seu enorme contingente de trabalhadores em condições precárias de trabalho? Conhece os impactos da Reforma Trabalhista nas vidas dessas pessoas?

Se a resposta a alguma dessas perguntas é “não”, então vale a pena conhecer o estudo “Informalidade, realidades e possibilidades para o mercado de trabalho brasileiro”, produzido pelo projeto Reconexão Periferias da Fundação Perseu Abramo (clique aqui para baixar).

Boa leitura!

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