Saem o negacionismo e o descaso com a vida, entram o respeito à ciência e a preocupação com os brasileiros. Graças ao Movimento Nacional pela Vacinação, lançado em 27 de fevereiro, o Brasil aplicou, apenas nos cinco primeiros dias da campanha, mais de 1 milhão de doses da vacina bivalente contra a Covid-19.

Uma dessas doses foi dada no braço do presidente Lula pelo vice Geraldo Alckmin. Ambos fizeram questão de participar da iniciativa, cujo objetivo, além de proteger a população contra a Covid, é aumentar a cobertura vacinal das crianças brasileiras, que caiu de maneira preocupante durante o governo Bolsonaro. 

A vacina bivalente recebe esse nome porque protege tanto contra a cepa original do vírus quanto contra as variantes ômicron. O objetivo do governo Lula é vacinar, no próximos meses, 54 milhões de pessoas dos grupos prioritários.

Além de oferecer esse reforço aos grupos prioritários, o Ministério da Saúde enviou aos estados mais doses da vacina monovalente para que toda a população esteja protegida. O recomendado é que todos tomem duas doses da vacina (esquema vacinal primário) e depois recebam o reforço.

Para pessoas de 5 a 39 anos, uma dose de reforço pelo menos quatro meses após a segunda dose (três doses no total). Já para o público de 40 a 59 anos, são duas doses de reforço (quatro doses no total), também respeitando o intervalo de quatro meses. •

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