Pesquisa Vox Populi confirma crescimento de Dilma Rousseff. Leia mais:
Pesquisa Vox Populi confirma crescimento de Dilma: Uma nova rodada da pesquisa Vox Populi para medir as intenções de voto à Presidência da República em 2014 mostra a presidenta Dilma Rousseff liderando em todos os cenários apresentados, vencendo o pleito já no primeiro turno. No cenário hoje mais provável, Dilma lidera as pesquisas com 43% das intenções de voto, contra 20% do senador Aécio Neves (PSDB) e 10% do governador Eduardo Campos (PSB). No cenário onde Serra assume o lugar de Aécio, não se verifica grande mudança nos números, com Dilma ficando com 42%, Serra 21% e Campos 12%. A maior mudança ocorre com a introdução de Marina Silva na disputa, assumindo o lugar de Eduardo Campos. Neste caso, Dilma teria 41%, contra 23% de Marina (que assume a segunda colocação) e 17%. Caso o candidato tucano seja José Serra, Dilma teria os mesmos 41%, com Marina chegando a 21% e Serra 19%, constituindo um cenário de empate técnico pelo segundo lugar. Em todos os cenários, as eleições seriam decididas no primeiro turno com a vitória de Dilma Rousseff, que teria mais que a soma dos votos de seus adversários. Mas, caso a eleição avance para o segundo turno, o Vox Populi indica a vitória de Dilma em todos os cenários. Contra Aécio, Dilma teria 47% e o tucano 27%; contra Campos, Dilma venceria por 48% a 23%; contra Marina, Dilma ganharia por 46% a 31%; finalmente se o adversário fosse José Serra seria 47% para Dilma contra 27%, mesma vantagem obtida sobre Aécio Neves.
Comentário: A pesquisa Vox Populi apresenta resultados mais animadores para o governo da presidenta Dilma do que a recente pesquisa Datafolha. A atual pesquisa demonstra uma grande estabilidade nas intenções de voto para Dilma, mesmo com alterações dos cabeças de chapa do campo oposicionista. O crescimento da dupla Marina/Campos se deu em detrimento das outras potenciais candidaturas oposicionistas, mantendo o apoio ao nome de Dilma em crescimento. Uma eventual candidatura de Marina, por exemplo, preocuparia mais Aécio Neves do que Dilma, tendo em vista que o crescimento nas intenções de voto de Marina ocorre sobre o eleitorado tucano. Não se deve afastar, no entanto, o potencial de crescimento de Eduardo Campos sobre ambos os campos, governista e oposição. A questão que resta, portanto, é se Campos será capaz de representar esta “terceira via” sem confundir o eleitorado sobre suas reais posições.
IBC-Br cresce 0,08% em agosto:O índice de atividade calculado pelo Banco Central e que serve como prévia do PIB apresentou um modesto crescimento no mês de agosto, registrando avanço de 0,08%. O resultado veio ligeiramente abaixo da média das previsões de mercado, que esperavam um crescimento de 0,3% no mês, e recupera apenas parcialmente a queda de 0,34% (dado revisado) do indicador verificado no mês de julho. O baixo crescimento de agosto está relacionado com a estabilidade da produção industrial para o mês, que mesmo com o crescimento mais expressivo do varejo (0,9%) colaborou para um cenário de estabilização da atividade no período. No acumulado de 12 meses, o IBC-Br registrou avanço de 2,31% (com ajuste sazonal), sendo 2,92% no acumulado do ano de 2013. Na média móvel trimestral, costumeiramente utilizada para verificação de tendências, o IBC-Br apresentou avanço de 0,25% nos três meses findos em agosto, contra um crescimento negativo de 0,27% nos três meses terminados em julho.
Comentário: O crescimento, mesmo que baixo, do IBC-Br no mês de agosto, aponta uma tendência de recuperação da atividade após a queda abrupta verificada no mês de julho. A atividade industrial em setembro já dá sinais de um pequeno avanço em relação ao mês anterior, podendo fazer com que a atividade econômica do mês seja mais positiva do que verificada agora. Caso setembro apresente um crescimento razoável (próximo a 0,4%), a possibilidade de encerrar-se o terceiro trimestre com o IBC-Br no campo positivo (ou, no limite, muito próximo à estabilidade) é real. Levando em conta o fato de que o IBC-Br não incorpora propriamente o setor externo, e considerando-se o resultado positivo das exportações neste trimestre, é provável que o PIB real do terceiro trimestre (calculado pelo IBGE e que será conhecido apenas em dezembro) apresente variação positiva, com tendência de aceleração para o trimestre final de 2013. Caso este cenário se consolide, o crescimento econômico brasileiro estará mais próximo de 3% ao final de 2013 do que dos 2,5% projetados por ora.
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