O trabalho coordenado por Tereza Campello Faces da desigualdade no Brasil prova que a ampliação da escolaridade impactou chefes de família durante governos do PT. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), em 2002 apenas 6,8% dos chefes de família brasileiros tinham o ensino fundamental completo entre os 5% mais pobres da população brasileira. Tal percentual passou para 30,3% em 2015. Entre os 20% mais pobres, no mesmo período, tal percentual passou de 10,8% para 36,9%. E entre a população como um todo tal percentual cresceu de 36,9% para 54,4%.

Segundo a publicação, aspectos positivos da ampliação do acesso ao ensino superior são mais oportunidades e condições para acesso ao emprego formal, melhora do desempenho escolar dos filhos e também o fato de que a escolaridade materna influencia, segundo diversos estudos, a mortalidade infantil. Assim, a melhoria da escolaridade dos chefes de família durante os governos do PT pode ter diversos impactos no desenvolvimento da sociedade brasileira no longo prazo.

[et_pb_top_posts admin_label=”Top Posts” query=”most_recent” period=”MONTH” title=”Mais Recentes”] [/et_pb_top_posts]

`