“A lanterna de Silvino continua acesa”. Durante a visita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao viveiro de mudas do assentamento Liberdade, em Periquito (MG), assentados do MST homenagearam o companheiro Silvino, assassinado em abril deste ano.

Silvino Nunes Gouveia, dirigente regional do MST, tinha 51 anos, quando foi morto na porta de casa, no Assentamento Liberdade. Vizinhos relatam que, por volta das 20h, ele foi chamado na porta de casa. Ao sair, com a lanterna na mão, ele recebeu 10 tiros. “A lanterna de Silvino continua acesa” virou mote de resistência entre os assentados.

Minas Gerais, infelizmente, tem um longo histórico de conflitos agrários. Parte deles estão registrados no capítulo especial “Conflitos no Campo (1945-1962)”.
O Memorial da Democracia é um museu virtual dedicado às lutas democráticas do povo brasileiro e pode ser acessado em memorialdademocracia.com.br.

Do Instituto Lula

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