Nascido em 1954 na França, Le Monde Diplomatique é publicado em 25 idiomas e tem uma tiragem de 2,4 milhões de exemplares. Tornou-se também uma referência mundial para indivíduos, movimentos e organizações que buscam transformações sociais e humanas e discutem alternativas ao status quo. Suas páginas trazem à luz questões altamente relevantes, muitas vezes negligenciadas pela grande imprensa, contribuindo para a crítica ao pensamento único e para a construção de novos paradigmas.

A capa da edição de setembro de Le Monde Diplomatique fala sobre a intervenção do Exército no Rio de Janeiro, além de artigos sobre progresso e ciência, temas internacionais relacionados a Hong Kong, China e Rússia, assim como o desemprego e pobreza na Alemanha, a crise no ensino francês e as migrações africanas e os transgênicos naquele continente além dos bastidores da Assembleia Geral da ONU.

A crise na Venezuela e as ramificações do escândalo Odebrecht também são destaque da edição, que ainda traz entrevista com o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, artigo de Jessé de Souza, sobre o ódio ao pobre no Brasil e análises sobre o golpe no Brasil e os limites da democracia em nosso país. Para conhecer o conteúdo é possível fazer assinatura por meio de seu Portal e também adquirir exemplar impresso nas bancas de jornal.

Na edição original do Le Monde Diplomatique têm destaque a análise das tendências internacionais mais relevantes, a crítica da globalização neoliberal, o debate das alternativas, temas emergentes relacionados à cultura, mídia, filosofia, literatura, artes e cinema. A edição brasileira beneficia-se também de análises vindas de fora, não apenas da França como das demais edições do jornal. É importante ressaltar que não se trata de uma publicação noticiosa, voltada à cobertura dos fatos correntes, mas de uma publicação reflexiva, que busca identificar, para além dos fatos, os cenários maiores que lhes conferem sentido e inteligibilidade.

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