Artigo escrito pelos economistas Bruno Moretti, economista e assessor técnico do Senado Federal; Carlos Ocké, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea); Érika Aragão, professora do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA e Presidenta da Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABrES); Francisco Funcia, professor da USCS e Consultor Técnico do Conselho Nacional de Saúde (CNS); e Rodrigo Benevides, mestre em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da UERJ, defende que o dinheiro novo aprovado para a saúde devido à pandemia deve se tornar permanente.

Clique aqui e leia a íntegra no Viomundo.