Com informações da Revista Fórum

Milhares de manifestantes se reuniram na segunda-feira, 3 de setembro, no Rio de Janeiro (RJ), desde o início da tarde, em um ato de “luto” pelo incêndio que destruiu o acervo do Museu Nacional e em defesa da Cultura, da educação e das universidades públicas. A manifestação foi convocada por diversas entidades, entre elas a União Nacional dos Estudantes (UNE), e contou com a presença de políticos.

“Poderia ser apenas uma tragédia se o descaso com a educação pública já não fosse recorrente nos últimos anos. Só na UFRJ já é o terceiro incêndio, e nada disso é por acaso. Para exemplificar, em 2013, o valor em milhares investido no museu era de 531, frente a 54 em 2018, e ainda temos que aguentar o pacote golpista que sucateia nossas universidades e congela os investimentos em educação por 20 anos”, escreveram as entidades em um trecho do texto de convocação para o ato.

Dirigentes discursaram em carro de som com críticas a políticas de educação do governo federal e relembraram o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Gomes em março passado.

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