O livro Para além da política econômica, organizado pelos economistas Ricardi Carneiro, Paulo Baltar e Fernando Sarti, e lançado pela Editora Unesp, faz uma reflexão sobre o governo Dilma levando em conta diversos fatores, não apenas os dados apresentados por sua política econômica.

Esta abordagem permite inclusive entender melhor a política econômica do governo e o padrão de desenvolvimento adotado.

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Sinopse:

Compreender o projeto econômico de um governo não é tarefa fácil. São inúmeros os elementos sociais, políticos, históricos, estruturais, cíclicos, palpáveis, abstratos, tanto domésticos quanto externos, que compõem esse intricado calidoscópio. Daí o louvável exercício desta obra, que busca compreender o cenário econômico brasileiro durante os governos federais petistas – em especial nos mandatos de Dilma Rousseff – a partir de variados eixos temáticos, mas sempre Para além da política econômica.

Os artigos aqui reunidos têm diferentes pontos de partida, como o desempenho da indústria nacional, a dinâmica do emprego e da distribuição de renda, a política social, os impactos das regras fiscais e, claro, a guinada do industrialismo à austeridade, que marcou o abreviado segundo mandato de Dilma. Da mesma forma, estão presentes análises que partem do cenário externo e da forma como os governos petistas lidaram com ele, em que são estudadas questões ligadas à política externa do país, ao peso da economia internacional na crise brasileira e mesmo aos impactos da economia chinesa sobre a nossa nesse período. Em comum, todos os artigos recusam interpretações, ortodoxas ou heterodoxas, para as quais os equívocos na gestão da política econômica acarretaram, primordialmente, a desaceleração e crise da economia brasileira nas gestões petistas.

Em seu conjunto, essas contribuições levam ao entendimento da dimensão econômica de um período recente e conturbado de nossa história, cujos desdobramentos ainda vivenciamos. O que se pode esperar é que uma coletânea como essa forneça elementos sólidos para que voltemos a pensar no desenvolvimento nacional acompanhado de distribuição de renda e inclusão social, quando quer que tais valores voltem a gerir a coisa pública brasileira.

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