Em todo o mundo, as mulheres são maioria no trabalho informal e minoria em postos de liderança De acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho.

Globalmente, quatro vezes mais homens são empregadores que mulheres em 2018. Essa desigualdade de gênero se reflete também em posições de gerência, nas quais as mulheres continuam a enfrentar barreiras.

Aqui no Brasil também há muito o que avançar: levantamento recente do jornal O Globo revela que a chance de mulheres chegarem à presidência de Estatais no Brasil é igual a de homens chamados Paulo ou Ricardo: das 79 Estatais brasileiras, somente quatro são presididas por mulheres.

No entanto, a chamada “working poverty”, que é o caso em que os trabalhadores não conseguem o mínimo para manter-se acima da linha da pobreza, atinge homens e mulheres de uma forma mais complexa: enquanto as mulheres representam maior parte da força de trabalho com baixos rendimentos, elas tem maior probabilidade de estar suplementando outra renda do domicílio, segundo o documento.

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