Indicadores mostram avanços educacionais nos governos petistas
Uma publicação do antigo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), disponível no novo site hospedado no Portal da Fundação Perseu Abramo, apresenta uma seleção de indicadores sociais brasileiros de educação, mercado de trabalho, infraestrutura domiciliar e acesso a bens duráveis e serviços, construídos a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), que mostra os avanços do Brasil durante os governos petistas.
No âmbito federal, os dados refletem a prioridade que os governos petistas deram à educação em seus diversos níveis. A publicação mostra que a evolução da taxa de frequência escolar bruta da população de 0 a 3 anos de idade foi muito significativa, indo de 13,4% das crianças nessa faixa etária, em 2004, para 24,6%, em 2014.
Entre os 20% mais pobres, o percentual quase dobrou, indo de 8%, em 2004, para 15%, em 2014. Já a evolução da taxa de frequência escolar bruta da população de 4 a 5 anos de idade cresceu de 61,5%, em 2004, para 82,7%, em 2014, sendo que entre os 20% mais pobres pulou de 52% para 77,4%.
Além disso, a média de anos de estudo da população de 25 anos de idade ou mais passou de 6,4, em 2004, para 7,8, em 2014. Entre os 20% mais pobres, esta média foi de 3,4 anos, em 2004, para 5,5, em 2014. E a evolução das pessoas de 25 anos de idade ou mais com ensino superior completo passou de 8,1% da população, em 2004, para 13,2%, em 2014, o que reflete a prioridade dada pelos governos petistas ao ensino superior. Entre os 20% mais pobres, essa taxa passou de 0,2% em 2004 para 1,3% em 2014.
Da mesma forma, reduziu a porcentagem da população brasileira de 25 anos ou mais sem instrução ou com ensino fundamental incompleto, de 57,8%, em 2004, para 43,7%, em 2014. Entre os 20% mais pobres, essa taxa variou de 85,6% da população para 63,9%, entre 2004 e 2014.
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