Nunca é demais lembrar que a China jamais chegou a ser uma economia dominada pelo mercado, embora este tenha aparecido cedo em sua história

Como acontece de tempos em tempos, a China voltou negativamente ao noticiário. Internacionalmente, desta vez, porque as bolsas de Xangai e Shenzhen tiveram uma bolha especulativa, porque o yuan foi desvalorizado e porque as taxas de crescimento deverão se manter baixas em “apenas 7% ao ano”. Em termos nacionais, afora isso, porque as relações do Brasil e outros países em desenvolvimento com a China conformariam uma ligação quase colonial, como mercados cativos supridores de matérias-primas para aquele país. Leia o artigo completo de Wladimir Pomar para a revista Teoria e Debate aqui.

Outra vez a China, artigo de Wladimir Pomar para a revista 'Teoria e Debate'