Dados mostram que, no Brasil, as taxas de matrícula têm crescido fortemente para todos os grupos de idade da pré-escola e anos iniciais do ensino fundamental
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Ano 3 – nº 178 – 16 de junho de 2015 |
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OCDE: Taxas de matrícula e acesso à educação
Dados comparativos sobre educação nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e parceiros mostram que, no Brasil, as taxas de matrícula têm crescido fortemente para todos os grupos de idade da pré-escola e anos iniciais do ensino fundamental, mas permanecem abaixo da média da OCDE para todos os grupos de idade.
Comparado ao conjunto de países analisados também, o Brasil tem uma baixa proporção de população com ensino superior completo (13% em 2012 na população entre 25 a 64 anos, contra 33% nos países da OCDE e parceiros), como pode ser visto no gráfico abaixo. O percentual da população de 25 a 64 anos cuja escolarização está abaixo do nível médio atingiu 55% da população do Brasil em 2012 e 24% em 2012 nos países da OCDE e parceiros.
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Apesar dos avanços nos últimos anos, países como Coreia do Sul, Polônia e Japão deram um salto muito maior que o Brasil, que tem na verdade o quarto menor crescimento da lista dos países analisados.
A comparação internacional permite situar os esforços do Brasil na área da educação e mostra que, apesar dos avanços, ainda são muitos os desafios para aumentar a taxa de matrícula e o acesso à educação no país.
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* As opiniões aqui expressas são de inteira responsabilidade da sua autora, não representando a visão da FPA ou de seus dirigentes. |
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