Nascido na capital uruguaia em 1940, Eduardo Galeano publicou mais de 30 livros. Referência da esquerda latino-americana, ele é autor do livro “As Veias Abertas da América Latina”, publicado em 1971. No clássico da literatura política, ele analisa a história da América Latina.

Galeano faleceu na manhã desta segunda-feira, 13 de abril, aos 74 anos, devido a complicações de um câncer de pulmão.

A presidenta Dilma Rousseff lamentou, em nota divulgada nesta segunda-feira (13), a morte de Galeano, exaltou sua importância para a cultura da América Latina e prestou homenagens aos uruguaios, amigos e a família latino-americana.

Em seu perfil no Twitter, o presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, também manifestou seu pesar: “Triste: perdemos o grande Eduardo Galeano, autor de ‘As veias abertas da América Latina’, entre outros”.

Leia a nota na íntegra da Presidência da República:
“Hoje é um dia triste para todos nós, latino-americanos. Morreu Eduardo Galeano, um dos mais importantes escritores do nosso continente. É uma grande perda para todos que lutamos por uma América Latina mais inclusiva, justa e solidária com os nossos povos. Aos uruguaios, aos amigos e à nossa imensa família latino-americana, quero prestar minhas homenagens e lembrar que continuamos caminhando com os olhos no horizonte, na nossa utopia.
Dilma Rousseff
Presidenta da República”