Uma reforma política de fato democrática passará, necessariamente, pela regulação do setor de comunicações. Apesar de a legislação partidária e eleitoral já garantir o acesso de partidos e candidatos às emissoras concessionárias de radiodifusão, ainda carecemos da pluralidade e da diversidade que, segundo a doutrina liberal, são indispensáveis na formação de uma opinião pública autônoma e independente nas democracias representativas.

 

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(Este texto integra a edição nº 91 de Teoria e Debate)