Amazônia: é hora de pensar o futuro
Por João Batista
Ao completarmos sete anos do governo Lula, é hora de realizar o debate estratégico sobre os avanços e as perspectivas para a Amazônia. Durante esses sete anos, houve um acúmulo muito grande e é preciso aproveitar isso para pensar o próximo período. Esse acúmulo estará em discussão no seminário Amazônia: caminhos para o desenvolvimento econômico, social e sustentável com a inclusão do seu povo, que a Fundação Perseu Abramo, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) e o Partidos dos Trabalhadores (PT) realizam em Belém de 15 a 17 de abril.
O seminário também tem como objetivo ajudar a construir o link entre esse acúmulo dos sete anos com as perspectivas para o futuro. Essa discussão passa pelo que foi feito na região e, sobretudo, o que precisa ser corrigido, aperfeiçoado. Serão apontadas correções e indicadas diretrizes para a Amazônia.
Ao final do evento, a ideia é tirar um documento – a Carta da Amazônia -, assim como foi feito em momentos passados, para apresentar essas propostas para a equipe que trabalha na elaboração do programa de governo do PT.
Acredito que a pré candidata do PT terá uma força muito grande, principalmente pelo acúmulo de trabalho que existe na região. Ela terá vantagem muito grande na Amazônia, porque nossa base social na Amazônia é sólida, nossas raízes são resultado de muitos anos de trabalho na região, envolvendo movimentos sociais, partidários, sindical, urbano, ONGs etc.
*João Batista é presidente do PT/Pará.
O seminário:
Seminário nacional Amazônia: Caminhos para o desenvolvimento econômico, social e sustentável com a inclusão de seu povo
Dias 15, 16 e 17 de abril
Local: Hotel Regente ( Avenida Governador José Malcher 485 – Bairro Nazaré)
Horários: Dia 15/04 – das 18h às 21h, Dia 16/04 – das 9h às 18h (com intervalo p/ almoço) e Dia 17/04 – das 9h às 10h30)
Realização: Fundação Perseu Abramo, Partido dos Trabalhadores, , Central Única dos Trabalhadores e Conselho Nacional das Populações Extrativistas.