Carta Maior e Brasil de Fato lutam para ampliar leitores

O financiamento dos veículos da imprensa alternativa tem sido sempre uma das maiores dificuldades vividas pelos que têm a coragem de colocar na rua meios para divulgar informações confiáveis, que ouvem fontes diversificadas e dão destaque às iniciativas dos atores sociais do país.

Dois veículos lutam para se manter: a agência Carta Maior e o Brasil de Fato (jornal impresso e agência). A Carta Maior nasceu em 2001, por ocasião do I Fórum Social Mundial, oferecendo artigos, notícias, coberturas televisivas e outras inovações. Recentemente lançou um S.O.S alertando os leitores para sua difícil condição financeira, que poderia levar inclusive ao fechamento da agência. Para sair da situação atual, a equipe da agência enfatiza que é necessário divulgar os editoriais da Carta Maior sobre suas dificuldades como forma de aumentar o número de pessoas que se cadastram para receber o boletim eletrônico (hoje são 33.093 leitores). O aumento no número de leitores aumenta o poder de negociação da agência.

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O jornal Brasil de Fato começou a circular em 2003, no III Fórum Social Mundial, gestado a partir de proposta dos movimentos sociais. Com tiragem aproximada de 10 mil exemplares, o jornal chega aos assinantes em todo o país pagando o mesmo preço. Brasil de Fato virou uma agência de notícias também: na internet, informações atualizadas sobre os movimentos sociais nas mais diversas áreas.
Sua equipe luta agora para ampliar o número de assinantes e também o número de cadastrados para receber o boletim eletrônico.

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