A pressão da imprensa sobre o governo soa familiar? Confira 13 motivos para defender o governo Lula
Em pouco mais de 2 anos, atual gestão já deixou imenso legado para o país; confira

A atual gestão do governo Lula tem sofrido enorme pressão para apresentar resultados que tenham impactos diretos na vida da população. No entanto, apesar da desconfiança do mercado e das fake news utilizadas pela extrema-direita, há, sim, muito o que comemorar.
Os números não mentem. A começar pelo aumento do Produto Interno Bruto em 2024, acima das expectativas, Lula 3 também recuperou programas sociais sucateados durante a gestão anterior e tem levado o Brasil à condição de quase pleno emprego.
Até mesmo na questão da alta dos alimentos, influenciada por diversos fatores que extrapolam a atuação do governo, a gestão tem agido forte para que o trabalhador e a trabalhadora tenham comida no prato todos os dias.
A seguir, a revista Focus listou 13 motivos para que você tenha argumentos para defender o governo Lula e ajudá-lo a seguir firme e forte no trabalho de reconstrução do país.
1. Crescimento do PIB
Mesmo com todas as projeções do mercado apontando crescimento bem menor, a economia brasileira apresentou crescimento acima do esperado, impulsionando investimentos e gerando empregos.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 na manhã desta sexta-feira, 7, com avanço de 3,4%. O resultado é bem acima que o 1,59% cravado pelo mercado.
2. Redução do Desemprego
O Brasil atingiu um dos menores índices de desemprego nos últimos anos, refletindo melhora no mercado de trabalho, com apenas 6%. É a menor marca já registrada na série histórica e reflete o trabalho realizado pelo governo para recuperar o país. Os números devem melhorar ainda mais em 2025.
3. Aumento do Salário Mínimo
Houve reajuste do salário mínimo acima da inflação, garantindo maior poder de compra aos trabalhadores. O novo salário mínimo nacional foi depositado na conta do trabalhador pela primeira vez no mês de fevereiro, com o valor reajustado para R$ 1.518,00.
Em 2022, último ano de Bolsonaro, o salário mínimo era de R$ 1.212,00
4. Valorização da Educação
O governo retomou investimentos na educação pública, ampliando o financiamento para universidades e institutos federais.
Até dezembro de 2024, o programa Pé-de-Meia beneficiou aproximadamente 3,9 milhões de estudantes, com um investimento anual de R$ 12,5 bilhões.
Em fevereiro de 2025, o Ministério da Educação iniciou novos pagamentos:
Incentivo-Conclusão R$ 1.000 para estudantes aprovados no ensino médio em 2024.
Incentivo-Enem: R$ 200 para aqueles que participaram dos dois dias do Enem 2024.
5. Ampliação de Programas Sociais
O Bolsa Família voltou com valores reajustados e novas condicionalidades para beneficiar famílias em situação de vulnerabilidade.
O programa beneficiou, na atual gestão, cerca de 20,5 milhões de famílias, com um custo anual de 166,3 bilhões de reais (aproximadamente 28,7 bilhões de dólares). O benefício médio mensal por família foi de 674 reais.
6. Investimentos em Infraestrutura
O Lançamento do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) visa modernizar rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.
Lançado em 11 de agosto de 2023, prevê um investimento total de R$ 1,68 trilhão, com R$ 1,3 trilhão destinados até 2026.
Distribuição dos Investimentos:
Orçamento Geral da União (OGU): R$ 371 bilhões
Empresas Estatais: R$ 343 bilhões
Financiamentos: R$ 362 bilhões
Setor Privado: R$ 612 bilhões
7. Compromisso com a Sustentabilidade
O governo tem promovido redução significativa do desmatamento na Amazônia e incentivo a políticas ambientais.
Nos primeiros quatro meses de 2023, os alertas de desmatamento na Amazônia totalizaram 1.132 km², uma redução de 38% em relação ao mesmo período de 2022.
8. Redução do gás
O programa Vale-Gás, que subsidia 100% do valor médio do botijão de 13 kg para famílias de baixa renda, foi mantido e reforçado. Com isso, milhões de famílias receberam o benefício a cada dois meses.
Com a nova política da Petrobras e a redução da cotação internacional do petróleo, o preço médio do botijão de 13 kg caiu de cerca de R$ 113,00 em dezembro de 2022 para cerca de R$ 95,00 em dezembro de 2023.
9. Reindustrialização e Apoio à Indústria Nacional
Incentivos à indústria, especialmente setores estratégicos como tecnologia e transição energética tem sido uma das prioridades do governo.
A gestão tem focado na sustentabilidade, inovação e geração de empregos. A principal estratégia adotada é a Nova Indústria Brasil (NIB), lançada em janeiro de 2024, que estabelece metas e ações até 2033 para revitalizar o setor industrial brasileiro.
10. Melhora na Saúde Pública
O governo relançou o programa Mais Médicos, agora denominado Mais Médicos para o Brasil, com o objetivo de ampliar a oferta de profissionais de saúde em áreas carentes e regiões remotas do país.
Foram anunciadas 15 mil novas vagas inicialmente, abrangendo não apenas médicos, mas também profissionais de odontologia, enfermagem e assistência social. A meta é alcançar 28 mil profissionais, beneficiando cerca de 96 milhões de pessoas na atenção primária.
Outro destaque anunciado pelo governo foi a criação da vacina 100% nacional contra a dengue, que colocará fim a um problema histórico.
11. Apoio à Cultura
Desde o primeiro dia da gestão, com a reativação do Ministério da Cultura, o governo tem trabalhado em defesa do setor.
Lula assinou um decreto que regulamenta o financiamento cultural no país, estabelecendo novas regras de acesso à Lei Paulo Gustavo, Lei Aldir Blanc, Cultura Viva e Lei Rouanet, além de outras políticas públicas para o setor.
12. Combate à Fome e à Pobreza
A ampliação de políticas públicas para garantir segurança alimentar e apoio a comunidades vulneráveis tem sido uma das grandes marcas do governo.
Ao assumir o governo, Lula encontrou um país em que 33 milhões de pessoas enfrentavam a fome. Para enfrentar esse desafio, foi criado o Plano Brasil Sem Fome, reunindo 80 programas e ações de 24 ministérios. Em 2023, 24,4 milhões de pessoas saíram da situação de fome, reduzindo a insegurança alimentar severa em 85%
13. Preço dos alimentos
O governo vai zerar a alíquota de importação da carne, hoje em 10,8%.A medida faz parte de um pacote de seis ações para reduzir o preço dos alimentos.
Outros produtos também terão a alíquota de importação zerada, caso do café (atualmente em 9%), do açúcar (14%), milho (7,2%), óleo de girassol (9%), azeite de oliva (9%), sardinha (32%), biscoitos (16,2%) e massas alimentícias (14,4%).