Com governo Lula, desmatamento na Amazônia cai 60% em janeiro de 2024
Monitoramento do Imazon aponta que este é o décimo mês consecutivo com queda. Ministro Pimenta comemora resultado e diz que governo trabalha para chegar à meta zero
O Brasil encerrou janeiro de 2024 com o décimo mês consecutivo com registro de queda de desmatamento na Amazônia. Os dados são do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Segundo o monitoramento, nesse período, a queda foi de 60%, ficando em 79 quilômetros quadrados, ante 198 km2 de janeiro de 2023.
No X, ex-Twitter, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, comemorou o resultado conquistado a partir das ações do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a preservação do meio ambiente.
“Com presidente Lula, desmatamento na Amazônia cai pelo décimo mês consecutivo e alcança índice 60% menor que em janeiro de 2023. Continuamos rumo ao desmatamento zero”, publicou Pimenta. A meta do governo federal é chegar a essa marca até 2030.
A Amazônia Legal compreende nove estados brasileiros, sendo Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, na região Norte, Mato Grosso (Centro-Oeste) e Maranhão (Nordeste). Destes cinco registraram queda do desmatamento (Mato Grosso, Pará, Rondônia, Amazonas e Maranhão
O acompanhamento por imagens de satélite permitiu identificar que Roraima foi o estado com maior derrubada de árvores (40% de área), mas mesmo assim um índice menor no comparativo com 2023. Em janeiro de 2023, foram 41 km², ante 32 km² no mês deste ano, queda de 22%.
De acordo com dados da série histórica, iniciada em 2008, os anos com maior derrubada foram: janeiro de 2015, com 288 km², e janeiro de 2022, com 261 km².