Retrocesso ambiental. Combate a projetos, medidas infralegais e instruções normativas do atual governo que destroem a legislação ambiental.

Liberação de agrotóxicos. Estudo de medidas judiciais que possam deter a liberação acelerada dos agrotóxicos; estímulo à produção orgânica.

Aquecimento e doenças tropicais. Criação de um setor especializado no Ministério da Saúde para tratar não apenas da segurança biológica, mas também para monitorar e propor medidas preventivas para as consequências do aquecimento global.

Segurança alimentar. Distribuição de alimentos em crises humanitárias; projetos do tipo Bolsa Família; fortalecimento da agricultura familiar; estímulo às produções locais e comunitárias e utilização de espaços públicos ociosos para a produção de alimentos.

Produção de carne e soja. Em consequência do excessivo gasto de água, uma das propostas é cobrar por seu uso, para que o dinheiro seja revertido para a recuperação das bacias; imposição de outros critérios ambientais.

Poluição do mar. Ampliação urgente das áreas de proteção; fiscalização mais rigorosa da atividade de exploração e transporte de petróleo; combate à poluição por plásticos; esforço específico de saneamento básico, sobretudo nas áreas litorâneas; combate à pesca predatória internacional combinando vigilância marinha e aérea.

Elevação do nível dos mares. Destinação de verbas para estudos e recuperação em áreas visivelmente vulneráveis.

Crise hídrica e energética. Construção de cisternas para armazenar a água da chuva e depósitos próximos às fontes naturais; racionalização do uso das águas e realização de projetos de recuperação das grandes bacias fluviais (proteção de nascentes; replante das matas ciliares; intensificação do processo de saneamento básico). Impulsionar a descentralização da produção de novas matrizes energéticas (solar e eólica).

Preservação das espécies. Compreensão de que o processo de destruição dos habitat está ligado ao desmatamento, queimadas, urbanização e caça; definição das espécies ameaçadas; estabelecimento de parcerias com ONGs que atuam no campo; realização de campanhas educacionais; construção de passarelas para o trânsito de animais; e criação de novas áreas de proteção ambiental.

Novas formas de produção de energia. Fortalecimento do Brasil no movimento internacional de pesquisa e produção de hidrogênio verde.

Promoção da bioeconomia. Incentivo à bioeconomia; recompensa para os conhecimentos das populações tradicionais. O PV considera indispensável a presença da bioeconomia nos programas de transição para um mundo descarbonizado.

Cultura e ciência. Defesa do trabalho científico do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC); combate ao negacionismo diante do aquecimento global; estímulo às pesquisas; estímulo à economia criativa e ao turismo histórico e cultural.

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