Ao longo dos anos o Brasil tem sido palco da expansão acelerada do agronegócio exportador, sem limites regulatórios, de uma pauta restrita de produtos. Entre efeitos colaterais tão graves quanto diversificados, assistimos ao ataque desse processo sobre a base territorial produtora de alimentos para o mercado interno. A propósito, ao contrário dos discursos dos intelectuais e lideranças ruralistas, é a expansão da área, e não, os ganhos de produtividade, que tem sido o carro-chefe do avanço de algumas commodities nobres para exportação no período histórico recente.
Este é um trecho de artigo escrito por Gerson Teixeira. A íntegra do estudo pode ser acessada aqui.