O governo dos EUA tem um histórico bem documentado de apoio a grupos extremistas como parte de uma panóplia de desventuras na política externa, que inevitavelmente acabam voltando e explodindo na cara do público norte-americano. Na década de 1960, a CIA trabalhou com radicais cubanos anti-Fidel Castro que transformaram Miami em um centro de violência terrorista. Na década de 1980, a agência apoiou e encorajou os radicais islâmicos no Afeganistão, que iriam orquestrar o ataque de 11 de setembro anos depois. E, na década de 2010, Washington apoiou os rebeldes não tão “moderados” da Síria que acabaram causando uma série de atrocidades entre civis e forças curdas que deveriam ser aliados dos EUA na região.

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