"O fatalismo infiltra-se em nossos movimentos como ferrugem. Em conversas com cientistas e ativistas, sempre ouço as mesmas palavras: “Estamos ferrados”. Os planos governamentais são muito pouco, é muito tarde. É improvável que impeçamos os sistemas da Terra de se tornarem hostis aos humanos e outras espécies.

O que precisamos, para ter uma chance maior de estabilizar nossos sistemas de suporte de vida, não é uma mudança lenta e progressiva, mas uma ação repentina e drástica. E isso é considerado impossível. Não há dinheiro; os governos são impotentes; as pessoas não vão tolerar nada mais ambicioso do que as medidas frágeis já propostas. É o que mais escutamos. Esse cenário é uma ilustração nítida de uma regra geral: o fracasso político é, no fundo, falta de imaginação."

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