Em 5 de outubro, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas aprovou uma resolução histórica e não juridicamente vinculativa que “reconhece o direito a um meio ambiente seguro, limpo, saudável e sustentável como um direito humano que é importante para o gozo dos direitos humanos”. Esse direito deve forçar os governos que se sentarão à mesa na Conferência sobre Mudança Climática da ONU, a COP 26, em Glasgow (Escócia), no final deste mês, a pensar sobre os graves danos causados pelo sistema contaminante que molda nossas vidas. Em 2016, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que 92% da população mundial respira ar de qualidade tóxica; no mundo em desenvolvimento, 98% das crianças menores de cinco anos sofrem com esse ar de má qualidade. O ar poluído, principalmente por emissões de carbono, resulta em 13 mortes por minuto em todo o mundo.
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