Mãe Beth de Oxum, ialorixá, cuidadora, comunicadora, cantora, percussionista, educadora, mestra da cultura popular. As tantas mulheres em uma só nasceu na periferia de Olinda (PE) e vem deixando um legado para o movimento negro, cultural e para a matriz africana do estado e, por que não, de todo país.

Em entrevista exclusiva para o programa Bem Viver, ela fala sobre sua trajetória, inspirações e a importância de manifestações culturais típicas do povo negro para o Brasil, como o coco de roda, o maracatu, o cavalo marinho e o afoxé.

Leia a entrevista no Brasil de Fato.