O maior vestibular do Brasil sofreu mais um baque na sua acidentada trajetória durante o governo Bolsonaro. Desta vez, o golpe desferido contra o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem potencial para abalar a estrutura da realização da prova e colocar sob risco o futuro acadêmico de milhões de estudantes. Trinta e sete servidores do Inep, instituto ligado ao Ministério da Educação e responsável pelo exame, pediram desligamento de seus cargos sob denúncias de assédio moral, desmonte de diretorias, acúmulo de trabalho e pressão. Entre eles estão Eduardo Carvalho Sousa, coordenador-geral de Exames para Certificação, e Hélio Júnio Rocha Morais, coordenador-geral de Logística da Aplicação.
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