Segundo coordenadora do Pnae, o repasse da verba é feito em parcelas pelo FNDE. Portanto, todo mês cai na conta dos municípios e estados. Se os gestores estão usando ou não, ou cumprindo com os critérios do programa e de que forma, o governo federal saberá um ano depois, na prestação de contas. Os órgãos executores do programa, que são as prefeituras e o governo estadual, trabalham sem serem fiscalizados. A forma que a sociedade tem hoje de cobrar a execução do programa, aponta Karine, é a denúncia ao Ministério Público.
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