Depois de atravessar o México para entrar nos Estados Unidos, a vida dos imigrantes brasileiros sem documentos não fica mais fácil. Para além da fronteira Sul, onde são comuns desaparecimentos, sequestros e mortes — como a da enfermeira rondoniense Lenilda dos Santos, que morreu de fome e sede ao ser abandonada no deserto — imigrantes enfrentam aluguéis caríssimos e muitos dependem de doações para comer, tratar doenças e se vestir. A maioria está em família (as unidades familiares representam 77% dos detidos), acompanhados de crianças de poucos meses ou anos.

Leia a íntegra da reportagem na Agência Pública.