Nos últimos cinco anos, a política de refino da gestão da Petrobras, cujo bastião são os preços de paridade de importação (PPI), tem colocado a estatal no centro do debate econômico e político nacional. Desde 2016, na esteira da decisão de que a petrolífera brasileira deveria ser reduzida a uma empresa de exploração e produção no pré-sal, a carga média de suas refinarias diminuiu, a dependência da importação de derivados aumentou e os instrumentos estatais para a atuação nos segmentos de distribuição, transporte e revenda encolheram.
Leia a íntegra de artigo de William Nozaki no Correio Braziliense.