"O mundo atravessa um período de forte pressão inflacionária após a pandemia. No Brasil, essas pressões são ainda mais pronunciadas em virtude da forte desvalorização cambial. Compreender as raízes da inflação global (ou mesmo da brasileira) exige ir além de considerações acerca de eventuais dilemas na condução da política monetária e/ou do impacto da pandemia sobre as cadeias produtivas. É preciso compreender as raízes estruturais que ajudam a explicar a dificuldade de controlar a alta dos preços no capitalismo atual. Em grande medida, essas raízes se encontram no desmonte do Estado e na liberalização financeira."

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