A “queda do zap” na última segunda-feira (04/10) atinou com desaviso a inquietante e cada vez mais esquecida forma de viver, forçando o distanciamento compulsório das redes sociais e das inúmeras formas de conexão virtual que consomem a atenção das pessoas.

Leia a íntegra de artigo publicado no Outras Palavras.