Depois dos “LuxLeaks” em 2014, os “Panama Papers” em 2016, os “Paradise Papers” em 2017, as revelações dos “Pandora Papers”, resultantes de um novo vazamento de 12 milhões de documentos de finanças offshore, mostram o quanto os mais ricos continuam a sonegar impostos. Ao contrário do que por vezes se afirma, não há indicador fiável que nos permita afirmar que a situação melhorou nos últimos dez anos.

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