Carta Maior

Existem atualmente iniciativas visando substituir, ou pelo menos enfraquecer, Kristalina Georgieva, diretora geral do Fundo Monetário Internacional desde 2019. Trata-se da mesma Georgieva cuja magnífica resposta à pandemia proporcionou rapidamente fundos para que países não naufragassem e para que fosse enfrentada a crise de saúde. Ela defendeu com sucesso a emissão de US$ 650 bilhões em “dinheiro” do FMI (direitos especiais de saque, ou DES) essenciais para que países de média e baixa renda se recuperassem. Além disso, ela posicionou o FMI para assumir uma liderança global na resposta à crise existencial da mudança climática.

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