Durante três meses, de maio a julho de 2021, nos inserimos em grupos bolsonaristas do Telegram para analisar as mensagens de apoiadores da extrema direita sobre uma suposta ameaça que se materializaria, por diversas vezes, na construção do inimigo em torno da China. Foram monitorados 10 grupos de mensagens, que somam cerca de 170 mil participantes. Buscou-se identificar: i) as principais ideias que enquadram a China como ameaça nacional ou global, e; ii) as relações das mensagens com o discurso político do governo brasileiro, em especial, as declarações do Presidente da República. “É guerra química, bacteriológica e radiológica”, diz Bolsonaro.
Leia a íntegra da análise de Brenda Neris Gajus, Rafael Almeida Ferreira Abrão e Vitor Hugo dos Santos no site da Opeb.