A reforma do Ensino Médio foi proposta em setembro de 2016, logo após o golpe que depôs a presidenta Dilma Rousseff e instituiu Michel Temer como presidente.
Sob comando de Mendonça Filho, no Ministério da Educação (MEC), a reforma propôs a redução da carga horária das disciplinas gerais do Ensino Médio, tornando obrigatórias apenas português e matemática; instituiu os itinerários formativos (especialização dentro de uma das áreas do conhecimento ou ensino técnico profissionalizante); tornou inglês disciplina obrigatória como língua estrangeira; permitiu o notório saber para a prática docente, sem a necessidade de diploma em licenciatura; ampliou a carga horária total do Ensino Médio e permitiu que parte do ensino fosse oferecido na modalidade à distância. Além disso, a proposta inicial retirava a obrigatoriedade de artes, educação física, sociologia e filosofia.
Leia a íntegra do artigo de Bárbara Pontes no BDF.