"A história é algo estático e imutável, o que é mutável são as interpretações por meio das orientações políticas, sociais, econômicas e culturais de determinada época. Aliada a isso, a narrativa é escrita e propagada por aqueles que detém o poder da caneta, omitindo, potencializando ou superestimando a importância de pessoas e fatos a seu bel prazer.

E dentro deste contexto, de forma tardia, porém necessária e fundamental, evidencia-se cada vez mais no Brasil, sobretudo para a comunidade jurídica, a vida e obra do intelectual e abolicionista baiano Luiz Gonzaga Pinto de Gama.

Luiz Gama nasceu em 21 de junho de 1830 na cidade Salvador, capital da Bahia, filho de uma mulher forte, a africana Luísa Mahin[2] que vendia quitutes em praça pública e foi protagonista de diversos levantes contra a escravidão. Esta corajosa mulher precisou fugir para não ser presa e assassinada."

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