"Documentos, diálogos e trocas de mensagens aos quais o EL PAÍS teve acesso mostram como a Davati, com um esquema tosco e falsificações grosseiras, arregimentou um batalhão de pessoas sem qualquer intimidade com a área da saúde, mas com algum trânsito junto a pequenas prefeituras, para se aproveitar da ansiedade gerada pela falta de vacinas e tentar obter lucro fácil no momento mais grave da pandemia da covid-19 no Brasil."
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