"O mal da fome, que voltou a estar em evidência ao longo da pandemia de Covid-19, não pode ser atribuído somente à conjuntura mais recente, em que houve um aumento significativo da perda de renda e aumento do desemprego. O crescimento dos graus de insegurança alimentar no mundo todo é observado com mais intensidade desde 2015, segundo o doutor em Relações Internacionais Mário Tito Barros Almeida. “Não obstante os avanços tecnológicos, a globalização e todos os aspectos de inter-relação entre os países, temos o aparecimento e o acréscimo da fome no mundo. (…) Populações não têm o que comer por causa de guerras, por causa da pobreza interna de seus países, por conta de desigualdades regionais, por conta de políticas governamentais completamente erradas e equivocadas”, resume.
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