Por Paulo Kliass, na Carta Maior

Desde a crise econômico-financeira de 2008/9 tem ficado cada vez mais evidente a incapacidade dos modelos econômicos tradicionais EM darem conta da explicação das dificuldades apresentadas na dinâmica da economia nas escalas locais e globais. Os pressupostos que estavam na base das políticas de ajuste macroeconômico e de reformas estruturais propostos pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), pelo Banco Mundial (BM) e pela Comissão Europeia (CE) vigoraram por mais de 4 décadas, mas não resolveram problemas básicos como desigualdade de renda e patrimônio, avanço da financeirização e abismo entre os países mais ricos e os demais.

Leia mais aqui.