"A partir de um estudo econométrico desenhado para explicar a diferença de comportamento entre o Real e uma cesta de moedas emergentes durante a pandemia, esta Nota sugere que a desvalorização desproporcional da taxa de câmbio brasileira até março de 2021 se deveu essencialmente ao patamar mais baixo de nossa taxa básica de juros durante a pandemia."

Leia artigo completo de Julia Braga, Rodrigo Toneto e Laura Carvalho, Notas de Política Econômica (Made centro de
pesquisa em macroeconomia das desigualdades FEA/USP)