“É evidente que a Copa América pode impulsionar a terceira onda. A realização desse torneio no Brasil é absolutamente despropositada, inaceitável do ponto de vista da saúde pública, e só poderia acontecer num país que não tem respeito pela vida”. Assim resumiu Bruno Gualano, professor e pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), as possíveis consequências da escolha, anunciada pela Conmebol na manhã desta segunda-feira (31), do Brasil como sede de última hora da edição de 2021 do principal torneio entre seleções sul-americanas, marcado para começar em 13 de junho.

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