Os dois extremos da escala econômica latino-americana emergirão da pandemia de coronavírus muito mais populosos do que eram antes do estouro da crise sanitária. O inferior, porque o número de pessoas que vivem na pobreza —como tem documentado todos os anos uma das principais organizações regionais e internacionais— não parou de crescer nos últimos meses, ganhando terreno da ainda incipiente classe média. O superior, porque os mais ricos entre os ricos conseguiram ampliar ainda mais seus ativos já vultosos graças à revalorização das Bolsas de valores.

Leia a íntegra da notícia no El País.