Do El País

Antes de assinar o contrato para a compra de 46 milhões de doses de vacina do Instituto Butantan, em janeiro deste ano, o Governo Jair Bolsonaro rejeitou duas propostas do órgão e deixou de receber até 60 milhões de doses ainda em 2020. A informação consta de depoimento do presidente do Butantan, o médico Dimas Tadeu Covas, na Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia do Senado Federal nesta quinta-feira. Se somadas as doses da Pfizer rejeitadas pela pasta, é possível afirmar que o Ministério da Saúde ignorou ao menos sete propostas para a compra de vacinas contra o coronavírus. “O Brasil poderia ser o primeiro país do mundo a iniciar a vacinação, não fossem os percalços do caminho. Tanto para o contrato quanto no ponto regulatório”, disse Dimas Covas.

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