O presidente do Instituto Butantan, o médico Dimas Covas, deverá expor na CPI da Pandemia no Senado, nesta quinta-feira, que o governo Jair Bolsonaro demorou o quanto pôde para adquirir as vacinas Coronavac, fabricadas pelo órgão público de São Paulo em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. O teor de seu depoimento está delineado em um documento já em posse da CPI em que Covas explica o vaivém de Bolsonaro para a compra do imunizante contra o coronavírus. Entre o primeiro anúncio de venda, vetado pelo presidente, e a assinatura efetiva do contrato passaram-se quase três meses.

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