Quando o presidente Jair Bolsonaro ergueu uma caixa de cloroquina a apoiadores – ou mesmo quando o fez diante de uma ema no Palácio da Alvorada –, havia uma estratégia política por trás: ele estava praticando "populismo sanitário" ou "populismo médico", diz o cientista político Guilherme Casarões.
Oferecer diferentes "curas" no meio de uma crise de saúde global é uma maneira de "moldar e amplificar a emergência sanitária para atender a seus interesses políticos", avalia Casarões, professor da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Segundo o professor, Bolsonaro cria divisões e tenta distrair a população da pandemia.
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