Desde os primeiros meses do ano passado, têm sido recorrentes as discrepâncias entre os números oficiais relativos à evolução do emprego formal no país. Com exceção de setembro e outubro de 2020, na maioria dos meses de 2020 e novamente no início de 2021, a taxa de variação mensal do emprego formal registrada pela PNAD-Contínua3 (pesquisa nacional por amostra de domicílio, realizada pelo IBGE) permaneceu abaixo da taxa de variação mensal apurada pelo “Novo Caged” (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério da Economia.

Leia a íntegra do artigo de Marcelo Manzano e Arthur Welle no site do Cesit