Wygner Oliveira, 26, foi um deles. Sem nenhuma comorbidade ou problema de saúde, o coordenador de marketing de uma empresa de fast-food em Goiânia testou positivo no fim de fevereiro. Segundo ele, precisava sair do home office para visitar restaurantes da capital do Estado uma vez por semana, quando provavelmente se infectou. Com a oxigenação abaixo dos 90%, aguentou seis dias de falta de ar, dor de cabeça e tonturas até o hospital ter oxigênio para interná-lo, em 28 de fevereiro. Chegou a ficar com 72% do pulmão comprometido na UTI e saiu apenas em 6 de março, um dia antes do indicado pelos médicos. Isso porque quis ir ao velório da sua mãe, dona Célia, 65, que morreu por conta da Covid-19 no dia anterior. Ela, que ajudou o jovem antes de ser internado, precisou ser intubada quando Oliveira já estava na UTI.
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