Em meio à explosão de mortes por Covid no Brasil, e ao escárnio de Bolsonaro, surgiu ontem um caminho promissor. Dezoito governadores agendaram, em Brasília, uma visita ao laboratório União Química, que se propõe a produzir no país a vacina russa Sputnik V. A empresa é controversa: segundo a Anvisa, a documentação que enviou sobre sua própria capacidade industrial é ainda precária. Mas o imunizante é excelente. Mais importante: o Instituto Gemaleya, que a desenvolveu, não integra a Big Pharma, o oligopólio de corporações ocidentais que está retardando as vacinações em todo o mundo e permitindo que a doença se espalhe, em nome de seus lucros.

Leia a íntegra de artigo de Antonio Martins, no Outras Palavras.